quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Pedagogia da autonomia.


PEDAGOGIA DA AUTONOMIA.
Texto para trabalho das turmas 2007 e 2009. C. E. PAULO FREIRE.
         Pessoal este livro trás bons esclarecimentos sobre a teoria de Paulo Freire. Quem se interessar em entender melhor é só ir ao endereço eletrônico no final da pagina que tem mais. 
Att.: Prof. Nelson.
1.      Orientação para o trabalho: O que pretendia Paulo Freire com a Pedagogia da autonomia?
2.      É possível em uma sociedade capitalista e democrática, um individuo ser plenamente autônomo?
Escrever um texto, em que traga essas duas perguntas respondidas e integradas. Trabalhando conceitos com: alienação no trabalho, Capitalismo, democracia e autonomia. Usando frases e imagens.

Sugestão de texto: 1. UTONOMIA E EDUCAÇÃO EM IMMANUEL KANT E PAULO FREIRE AUTOR: VICENTE ZATTI
CAPÍTULO III - A HETERONOMIA A QUE PAULO FREIRE SE OPÕE.
3.1 - A OPRESSÃ.
      A opressão, realidade histórica concreta da qual parte da humanidade é vítima, é a negação da vocação do homem de "ser mais" (FREIRE, 1983, p.35), é a negação da liberdade, negação do homem como "ser para si" (idem, p. 189), portanto, a condição de opressão é uma condição de heteronomia. Ao anular a vocação humana de ser mais, a opressão insere a dura realidade de ser menos. A opressão se verifica hoje em situações concretas como a miséria, a desigualdade social, a exploração do trabalho do homem, as relações autoritárias, etc, situações que fazem o homem viver em condição de heteronomia já que limitam ou anulam sua liberdade de optar e seu poder de realizar. A opressão é uma realidade desumanizante "que atinge aos que oprimem e aos oprimidos"33 (ibid, p. 35). A humanização é resultado da ação da própria humanidade, é o homem que se faz homem, e isso só é possível porque possui liberdade. Toda opressão, que em si mesma é alienante, leva o homem a ser para outro e ser menos, é negação da liberdade humana, é negação de seu caráter criativo e criador, é heteronomia.
Segundo Freire (ibid, p. 44-45), a proibição de ser mais estabelecida pela opressão é em si mesma uma violência34. A resposta dos oprimidos a essa violência deve ser no sentido de buscar o direito de ser, sua luta é no sentido de fazer-se homem. Nas nossas sociedades, o processo de violência passa de geração em geração, o que vai formando uma consciência possessiva do mundo e dos homens, tudo é transformado em mercadoria, o dinheiro é a medida para tudo e o lucro torna-se o objetivo principal. No momento em que por meio dessa ganância desmedida dispõe da vida de pessoas, tirando-lhes a dignidade e a liberdade, transformando-as em coisa, as legam a situação de heteronomia.
      Para Freire (ibid, p. 52), a consciência do oprimido se encontra geralmente dentro de um mundo mágico e mítico, o que faz com que o destino, a sina, a vontade de Deus, sejam postos como causa da opressão. Nesse caso a causa é vista com caráter mítico, sendo assim, inacessível, inatingível, a mudança torna-se irrealizável e a heteronomia não é superada. Esse "fatalismo" (ibid) é um dos principais perpetuadores de situações de menoridade, de opressão, de heteronomia, pois leva ao imobilismo. Outra característica dos oprimidos é a "autodesvalia" (ibid, p. 55), ela ocorre quando o oprimido introjeta a visão que o opressor possui dele. Daí consideram-se incapazes, enfermos, dizem não saber nada, etc. Para superar a autodesvalia é necessário superar a visão mítica do mundo e descobrir a verdadeira causa da opressão. Para Freire, é na luta pela libertação que começam a crer em si mesmos e criam condições para superar a condição de heteronomia.
       Um aspecto que contribui para a continuidade de situações ou condições de heteronomia é a adesão do oprimido ao opressor. O oprimido acaba adquirindo os valores dos opressores, e assim o modelo de humanidade que vai procurar realizar é o do opressor. Passa a defender a visão individualista de liberdade, o que lhe impede de lutar pela própria libertação. "Em sua alienação, os oprimidos querem a todo custo parecer-se com o opressor, imitá-lo, segui-lo" (FREIRE, 1980, p. 60). No momento em que passam a desejar ser como o opressor, interiorizam suas opiniões e passam a desprezar a si mesmos, a se ver como incompetentes, incapazes, etc. Isso representa uma espécie de "dependência emocional" (FREIRE, 1983, p. 57), e constitui uma forma de heteronomia, já que o oprimido não busca ser ele mesmo e ser para si, mas busca ser como o opressor, e dessa forma, acaba sendo para o opressor. Muitas vezes, os oprimidos se reconhecem como tais e buscam sair da opressão, mas isso, no contexto de contradição e opressão em que vivem, significa ser opressor, por isso que libertação precisa implicar em superação da contradição opressor-oprimido. É a superação da contradição que traz ao mundo o homem novo, não mais oprimido nem opressor (cf. idem, p.36), o homem que é para si, o homem autônomo.

CAPÍTULO IV - A EDUCAÇÃO PARA A AUTONOMIA EM PAULO FREIRE

Paulo Freire propõe uma pedagogia da autonomia na medida em que sua proposta está "fundada na ética, no respeito à dignidade e à própria autonomia do educando" (FREIRE, 2000a, p. 11). Optamos por usar a expressão "educação para a autonomia" com o objetivo de enfatizar que a autonomia deve ser conquistada, construída a partir das decisões, das vivências, da própria liberdade. Ou seja, embora a autonomia seja um atributo humano essencial, na medida em que está vinculada à idéia de dignidade, defendemos que ninguém é espontaneamente autônomo, ela é uma conquista que deve ser realizada. E a educação deve proporcionar contextos formativos que sejam adequados para que os educandos possam se fazer autônomos.
      A temática da autonomia que ganhou centralidade nos pensadores e na educação moderna, ganha em Paulo Freire um sentido sócio-político-pedagógico: autonomia é a condição sócio-histórica de um povo ou pessoa que tenha se libertado, se emancipado, das opressões que restringem ou anulam sua liberdade de determinação. E conquistar a própria autonomia implica, para Freire, em libertação das estruturas opressoras. "A libertação a que não chegarão pelo acaso, mas pela práxis de sua busca; pelo conhecimento e reconhecimento da necessidade de lutar por ela" (FREIRE, 1983, p.32). Não há libertação que se faça com homens e mulheres passivos, é necessária conscientização e intervenção no mundo. A autonomia, além da liberdade de pensar por si, além da capacidade de guiar-se por princípios que concordem com a própria razão, envolve a capacidade de realizar, o que exige um homem consciente e ativo, por isso o homem passivo é contrário ao homem autônomo.


TEXTO 2. Pedagogia da autonomia, de Paulo Freire. Resumos comentados

Pedagogia da Autonomia, é a última obra de Paulo Freire, publicada em vida. Apresenta propostas de práticas pedagógicas necessárias à educação como forma de construir a autonomia dos educandos, valorizando e respeitando sua cultura e seu acervo de conhecimentos empíricos junto à sua individualidade.
É uma reunião de experiências transformadas em pensamentos que buscam a integração do ser humano e a investigação de novos métodos, valorizando a curiosidade dos educandos e educadores, condenando a rigidez ética que se volta aos interesses capitalistas e neoliberais, que deixam à margem do processo de socialização os menos favorecidos.
Freire introduz Pedagogia da autonomia explicando suas razões para analisar a prática pedagógica do professor em relação à autonomia de ser e de saber do educando. Enfatiza a necessidade de respeito ao conhecimento que o aluno traz para a escola, visto ser ele um sujeito social e histórico, e da compreensão de que "formar é muito mais do que puramente treinar o educando no desempenho de destrezas". Define essa postura como ética e defende a idéia de que o educador deve buscar essa ética, a qual chama de "ética universal do ser humano", essencial para o trabalho docente.
"Não podemos nos assumir como sujeitos da procura, da decisão, da ruptura, da opção, como sujeitos históricos, transformadores, a não ser assumindo-nos como sujeitos éticos (...) É por esta ética inseparável da prática educativa, não importa se trabalhamos com crianças, jovens ou com adultos, que devemos lutar."
Como eixo norteador de sua prática pedagógica, Freire defende que "formar" é muito mais que formar o ser humano em suas destrezas, atentando para a necessidade de formação ética dos educadores, conscientizando-os sobre a importância de estimular os educandos a uma reflexão crítica da realidade em que está inserido.
Enfatiza alguns aspectos primordiais, porém nem sempre adotados pela sociedade atual, como: simplicidade, humanismo, bom senso (ética em geral) e esperança, já que na sua visão o capitalismo leva a sociedade a um consumismo exacerbado e a uma alienação coletiva, através, principalmente, dos veículos de comunicação de massa. O fracasso educacional deve-se em particular a técnicas de ensino ultrapassadas e sem conexão com o contexto social e econômico do aluno, mantendo-se assim o status quo, pois a escola ainda é um dos mais importantes aparelhos ideológicos do Estado.
Apresenta uma proposta de humanização do professor como norteador do processo sócio-educativo, construindo uma consciência crítica com relação à manipulação política que fazem com todas as camadas sociais, mas, sobretudo com as de baixa renda.
Paulo Freire enfatiza a necessidade de uma reflexão crítica sobre a prática educativa, sem a qual a teoria pode se tornar apenas discurso e a prática uma reprodução alienada, sem questionamentos. Defende ainda que a teoria deve ser adequada à prática cotidiana do professor, que passa a ser um modelo influenciador de seus educandos, ressaltando que na verdadeira formação docente devem estar presentes a prática da criticidade ao lado da valorização das emoções.
O autor afirma que o professor deverá também ensinar a pensar certo, sendo a prática educativa em si um testemunho rigoroso de decência e pureza. Para Freire, faz parte do pensar certo a "disponibilidade ao risco, a aceitação do novo e a utilização de um critério para a recusa do velho", estando presente a rejeição a qualquer tipo de discriminação.
Ainda destaca a importância de propiciar condições aos educandos, em suas socializações com os outros e com o professor, de testar a experiência de assumir-se como um ser histórico e social, que pensa que critica que opina que tem sonhos, se comunica e que dá sugestões. Acredita que a educação é uma forma de transformação da realidade, que não é neutra e nem indiferente, mas que tanto pode destruir a ideologia dominante como mantê-la.
Freire ressalta o quanto um determinado gesto do educador pode repercutir na vida de um aluno (afetividade e postura) e da necessidade de reflexão sobre o assunto, pois segundo ele ensinar exige respeito aos saberes do educando. A construção de um conhecimento em parceria com o educando depende da relevância que o educador dá ao contexto social.
Paulo Freire reafirma a necessidade dos educadores criarem as condições para a construção do conhecimento pelos educandos como parte de um processo em que professor e aluno não se reduzam à condição de objeto um do outro, porque ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua própria produção ou a sua construção. Segundo o autor, essa linha de raciocínio existe por sermos seres humanos e, dessa maneira, temos consciência de que somos inacabados, e esta consciência é que nos instiga a pesquisar, perceber criticamente e modificar o que está condicionado, mas não determinado, passando então a sermos sujeitos e não apenas objetos da nossa história.
Todos devem ser respeitados em sua autonomia sendo, portanto a auto-avaliação é um excelente recurso para ser utilizado dentro da prática pedagógica. Educadores e educandos necessitam de estímulos que despertem a curiosidade e em decorrência disso a busca para chegar ao conhecimento.
O bom senso requer que sejamos coerentes, diminuindo a distância entre o discurso e a prática, julgando se a sua autoridade na sala de aula é ou não autoritária, pois ensinar exige humildade, tolerância e luta em defesa dos direitos dos educandos e exige também a compreensão da realidade.
Ensinar requer a plena convicção de que a transformação é possível porque a história deve ser encarada como uma possibilidade e não como um determinismo moldado, pronto e inalterável. O educador não pode ver a prática educativa como algo sem importância, sendo preciso lutar e insistir em revoluções e mudanças.
O educador não deve barrar a curiosidade do aluno, pois é de fundamental relevância o incentivo à sua imaginação, intuição, senso investigativo, enfim, sua capacidade de ir além.
No capítulo "Ensinar é uma especificidade humana", Freire defende a necessidade de conhecimento e afetividade por parte do educador para que este tenha liberdade, autoridade e competência no decorrer de sua prática docente, acreditando que a disciplina verdadeira não está no silêncio dos silenciados, mas no alvoroço dos inquietos, o que implicaria na autoridade verdadeiramente democrática.
O educador deve exercer sua autoridade e sua liberdade. Liberdade esta que deve ser vivida em sua totalidade com a autoridade em uma relação dialética, centrada em experiências estimuladoras de decisão e responsabilidade.
Freire salienta que a educação tem a política como uma característica inerente à sua natureza pedagógica, e alerta para a necessidade de nos precavermos dos discursos ideológicos, dos quais a educação também faz parte, pois ameaçam confundir a curiosidade, além de distorcer a leitura e interpretação dos fatos e acontecimentos.
O educador como um ser histórico, político, pensante, crítico e emotivo não pode apresentar postura neutra. Deve procurar mostrar o que pensa, indicando diferentes caminhos sem conclusões acabadas e prontas, para que o educando construa assim a sua autonomia. O educador deve saber escutar, pois é somente escutando crítica e pacientemente que se é capaz de falar com as pessoas e consequentemente com os alunos.
Para Freire, ensinar exige querer bem aos educandos, expressando a afetividade. A atividade docente é uma atividade também de caráter afetivo, porém de uma formação científica séria, juntamente com o esclarecimento político dos educadores.
A prática educativa é um constante exercício em favor da construção e do desenvolvimento da autonomia de professores e alunos, não obstante transmitindo saberes, mas dando significados, construindo e redescobrindo os mesmos, pois fomos programados, mas para aprender e por consequência para ensinar, intervir e conhecer.

Resumo: Capítulo I - Não há docência sem discência.
Não se reduzem à condição de objeto um do outro. Quem ensina aprende ao ensinar e quem aprende ensina ao aprender.
Ensinar inexiste sem aprender e vice-versa, e foi aprendendo socialmente que, historicamente, mulheres e homens descobriram que era possível ensinar. Aprender precedeu ensinar, ou em outras palavras, ensinar se diluía na experiência realmente fundante de aprender.
É necessário que o educando mantenha acesa sua curiosidade para aprender ou não haverá troca.

Ensinar Exige Rigorosidade Metódica
Nenhum professor que não carregue dentro de si vontade, garra, imaginação, claro, devidamente dosadas poderá de maneira alguma ser democrático em sua aula. Sua metodologia de ensino deve ser altamente instigadora, imaginatíveis, trazer à tona do aluno que o que ele quer.

Ensinar Exige Pesquisa
Não há como ser professor sem ser pesquisador, como pode saber que fulano de uma certa época fumava? Pesquisa o hábito da pesquisa traz ao professor e ao aluno conhecimentos que poderão ser de grande ajuda em sua vida acadêmica e escolar. O aluno que pesquisa se interessa pelo meio e pode transformá-lo.

Ensinar Exige Respeito aos Saberes dos Educandos.
Não, o professor não é o detentor de todo o saber, ele deve procurar saber das exigências e vivências de seus alunos com o devido respeito. Não ria de um aluno com sotaque diferente, aproveite para dar uma aula sobre o estado em que ele nasceu costumes etc. Você mostrará que é maleável e que ele não é diferente.

Capítulo II
Ensinar não é transferir conhecimento. Ensinar é preparar o caminho para a total autonomia de quem aprende, é fazer um cidadão consciente de seus deveres e direitos, não um robô teleguiado que obedece à tudo.

Ensinar Exige Consciência do Inacabamento.
Ensinar talvez é saber que um dia tudo acabe, é saber transmitir o final, pois se temos um começo e um meio é claro que teremos um fim. Saber levar com maestria a relação começo/fim para que o educando possa passá-la com total lealdade e sem medos.
Ensinar Exige o Conhecimento de ser Condicionado Ser condicionado implica saber meu lugar neste vasto mundo no qual estou inserido.
Saber que quando vou para o trabalho encontrarei seres inacabados, mas também “condicionados”, mas para aprender que não somos somente objeto de processo.

Ensinar Exige Respeito à Autonomia do Educando.
Assim como exigimos respeito à nossa própria autonomia, a do educando deve sempre ser levada em consideração, não respeitá-la não é ético. O professor que ironiza, que acha que é o todo poderoso e coloca o aluno no mais baixo escalão está se eximindo do cumprimento de sua missão de educador.
Se você tem alguma posição contrária que assuma sua posição, mas não tente explicá-la por meio de outras análises. Se não gosta de negros, diga que não gosta, não venha dizer que o branco é superior para explicar seu racismo, assuma-se.

Capítulo III Ensinar é uma especificidade humana.
Todo educando sabe que deve respeitar o educador, mas o educador precisa fazer-se respeitar.

Ensinar Exige Segurança, Competência Profissional e Generosidade
Antes de mais nada, se como educador não tenho os meus pés no chão já começo errado, porque qualquer problema que houver não teria segurança, se junto com a insegurança for também um péssimo profissional e sem gestos de bondade sinceramente devo desistir, não tenho condições de ser educador.
Todo educador precisa ser seguro no andar, falar e principalmente ensinar pois querendo ou não matéria mas é poder satisfazer também a curiosidade de seus alunos sendo gentil e dizer “vou procurar e trago da próxima vez”. Com essas características você será um bom educador.

Ensinar Exige Comprometimento.
Comprometimento é conhecimento, interação entre aluno e professor, como eles me vêem vai tornar meu trabalho mais fácil ou mais difícil.
Hoje em dia o professor precisa estar cada vez mais atento ao que está ao seu redor ou corre o risco de virar peça de museu.

Ensinar Exige Compreender que a Educação é uma Forma de Intervenção no Mundo
Ensinar não somente o be-a-bá, ensinar que ele vive num mundo onde há diferentes culturas e que querendo ou não elas influem em sua vida diária e que influenciam no seu futuro como pessoa. Que o educador não se feche no seu mundinho de passado glorioso, mas que abra as portas do futuro ao educando fazendo-o vivenciar seu presente de melhor forma possível, que possa distinguir o bem do mal, analisar os conflitos sociais e até tentar resolvê-los, eis aí a mais bela missão de educador: “Educar para a vida”.

Conclusão
Vimos através de Paulo Freire que quem ensina aprende ao ensinar e quem aprende ensina ao aprender e que o aprender precedeu do ensinar. É de suma importância que exista dentro de quem ensina, uma vontade de sempre aprender; Acompanhada de vontade, garra, imaginação entre outros tudo devidamente dosado.
Ensinar é preparar o caminho para a total autonomia de quem aprende, fazendo um cidadão consciente de seus deveres e direitos.
Cada profissional de educação deverá estar capacitado para exercer o cargo de educador do futuro, através de cursos, oficinas e seminários teremos um profissional pronto para se adequar ao mundo tecnológico, aquele que se opuser a esta nova performance de mercado será provavelmente engolido por ele.

Fonte:
http://www.passeiweb.com/na_ponta_lingua/livros/resumos_comentarios/p/pedagogia_da_autonomia



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