segunda-feira, 7 de agosto de 2023

 Atividade de reposição de Projeto de Vida 1ª e 2ª série

COLÉGIO ESTADUAL ANTONIO HOUAISS - C. E. A.H

 PROF: Antonio Nelson DISCIPLINA. Projeto de vida. Ensino Médio. 2ª Bimestre

1ª Parte: A estrutura, a desigualdade e mobilidade social.

Podemos observar sinais de desigualdades sociais em todos os lugares. Eles aparecem, de imediato, em elementos materiais, como moradia e roupas, e também se manifestam no acesso à educação e aos bens culturais.

Normalmente, as desigualdades se evidenciam no dia a dia pelos contrastes entre a riqueza e a pobreza, que podemos constatar com nossos próprios olhos ou mediante as estatísticas e os meios de comunicação.

Por que existem as desigualdades sociais? Quais são as formas de desigualdade existentes? Como elas se constituíram e como são explicadas?

Estrutura e estratificação social

O que é uma estrutura social? Diríamos que uma estrutura social é o que define determinada sociedade. Ela se constitui da relação entre os vários fatores — econômicos, políticos, históricos, sociais, religiosos, culturais — que dão uma feição para cada sociedade.

Já a expressão ESTRATIFICAÇÃO deriva de estrato, que quer dizer camada. Por estratificação entendemos: a distribuição de indivíduos e grupos em camadas hierarquicamente superpostas de uma sociedade. Essa distribuição se dá pela posição social do indivíduo; atividade por ele exercida e pelo papel que desempenham na estrutura social.

Uma das características da estrutura de uma sociedade é sua estratificação, ou seja, a maneira como os diferentes indivíduos e grupos são classificados em estratos (camadas) sociais e o modo como ocorre a mobilidade de um nível para outro.

A questão da estratificação social foi analisada pelo sociólogo brasileiro Octávio Ianni, em diferentes sociedades, com base, fundamentalmente, na forma como os indivíduos organizam a produção econômica e o poder político. Para estudar a estratificação em cada sociedade é necessário que se verifique “como se organizam as estruturas de apropriação (econômica) e dominação (política)”, afirma Ianni na introdução ao livro Teorias da estratificação social. Entretanto, essas estruturas são atravessadas por outros elementos — como a religião, a etnia, o sexo, a tradição e a cultura —, que, de uma forma ou de outra, influem no processo de divisão social do trabalho e no processo de hierarquização.

A estratificação social e as desigualdades decorrentes são produzidas historicamente, ou seja, são geradas por situações diversas e se expressam na organização das sociedades em sistemas de castas, de estamentos ou de classes. Cada caso precisa ser analisado como uma configuração histórica particular.

A estrutura social se constitui por meio da relação entre os vários fatores – econômicos, políticos, históricos, sociais, religiosos e culturais – que dão feição própria a uma sociedade. Assim, Estratificação Social é definida: maneira como os diferentes indivíduos e grupos são classificados em estratos (camadas sociais) e a forma que ocorre a mobilidade de um nível para outro.

Normalmente consideram-se três tipos principais de estratificação social:

1) Estratificação econômica: baseada na renda ou posse de bens materiais, fazendo com que haja pessoas ricas, pobres e em situação intermediária;

2) Estratificação política: baseada na situação de mando na sociedade (grupos que têm e grupos que não têm poder);

3) Estratificação profissional: baseada nos diferentes graus de importância atribuídos a cada profissional pela sociedade. Por exemplo, em nossa sociedade valorizamos muito mais a profissão de advogado do que a profissão de pedreiro.

A estratificação social é a separação da sociedade em grupos de indivíduos que apresentam características parecidas, como por exemplo: negros, brancos, católicos, protestantes, homem, mulher, pobres, ricos, etc.

A estratificação é fruto das desigualdades sociais, ou seja, existe estratificação porque existem desigualdades.

Existem sociedades em que os indivíduos nascem numa camada social mais baixa e podem alcançar, com o decorrer do tempo, uma posição social mais baixa ou mais elevada. Esse fenômeno é chamado de mobilidade social.

Mobilidade social.

A Mobilidade Social é um conceito da sociologia que define as mudanças de classes (de indivíduos ou grupos sociais) dentro de uma organização e/ou estrutura social hierárquica. Ela pode ser:

ü Mobilidade social vertical: quando as mudanças de posição social ocorrem no sentido ascendente ou descendente na hierarquia social. Pode ser: Ascendente ou de ascensão social: quando a pessoa melhora no sistema de estratificação social, passando a integrar um grupo economicamente superior. Descendente ou de queda social: quando a pessoa piora de posição no sistema de estratificação, passando a integrar um grupo economicamente inferior.

ü Mobilidade social horizontal: é a mudança de posição social dentro da mesma camada social.

OBS: a mobilidade social ascendente é mais frequente numa sociedade democrática aberta, que enaltece a escalada rumo ao topo de indivíduos de origem humilde – como nos Estados Unidos, do que no interior da Índia.

 

Identidade e Desigualdade Social.

Do latim identitas, a identidade é o conjunto das características e dos traços próprios de um indivíduo ou de uma comunidade. Esses traços caracterizam o sujeito ou a coletividade perante os demais. Uma pessoa tem o direito de conhecer o seu passado para defender a sua identidade.

A identidade também é a consciência que uma pessoa tem dela própria e que a torna em alguém diferente das outras. Embora muitos dos traços que constituem a identidade sejam hereditários ou inatos, o meio envolvente exerce influência sobre a conformação da especificidade de cada indivíduo. Por isso, pode-se dizer que uma pessoa anda em busca da sua identidade.

Para a sociologia, identidade é o compartilhar de várias ideias e ideais de um determinado grupo. Alguns autores, como Karl Mannhein, elaboraram um conceito em que o indivíduo forma a sua identidade, mas também a recebe do meio, onde realiza sua interação social.

Identidade social

Identidade social é um elemento que facilita o reconhecimento de uma pessoa no âmbito social, designando o seu posicionamento em uma sociedade. Pode ser construída de forma individual ou coletiva.

Existem vários fatores que influenciam a identidade social, porque afetam as suas interações em um sistema social, como por exemplo: a idade, gênero, classe social, nacionalidade, etc.

É importante referir que a identidade social não está relacionada apenas com indivíduos, mas também com grupos. A identidade social tem um componente de inclusão e de exclusão, porque elementos de um mesmo grupo têm a mesma identidade social e ao mesmo tempo são diferentes socialmente de pessoas de outros grupos.

 

Identidades nacionais - étnico-raciais e diferenças culturais

Aprenderemos aqui um pouco mais sobre essas características que nos definem, em primeiro lugar vamos falar sobre identidade nacional. A caracterização da identidade nacional uniu-se, primeiramente à existência da identidade cultural, bem, já sabemos o que é cultura, mas vale lembrar que a cultura é nossa herança social, nesse sentido, como brasileiros e brasileiras que somos, sofremos influências dos portugueses, negros, índios e imigrantes de vários países como os italianos.

Assim, podemos definir identidade nacional como o somatório de valores culturais resultante da vivência, que, apesar de incluir as diferenças regionais e peculiaridades grupais, é passível de caracterização por um traço que permita a definição de um perfil diversificado, contudo hegemônico baseado em habitante (homem), território, instituições, língua, costumes, religiões e história comuns.

A identidade brasileira é proveniente do nascimento da nação, representado pelo idioma, etnias, bem como através do solo, clima, vegetação e relevo. Nossa base cultural foi constituída pelo amálgama[1] do processo de integração de portugueses, negros, índios e imigrantes de vários países do mundo.

Uma etnia  ou um  grupo étnico é uma comunidade humana definida por afinidades linguísticas e culturais. Estas comunidades geralmente reivindicam para si uma estrutura socialpolítica e um território. A palavra etnia é usada muitas vezes de forma equivocada como um sinônimo para grupo minoritário ou como um eufemismo para raça, embora não possam ser considerados como iguais. A diferença reside no fato de que etnia também compreende os fatores culturais, como a nacionalidade, a afiliação tribal, a Religião, a língua e as tradições, enquanto raça compreende apenas os fatores morfológicos, como cor de pele, constituição física, estatura, traço facial, etc.

Segundo o antropólogo norueguês Fredrik Barth (1984), a identidade étnica se expressa pelo ato de um grupo poder contar "com membros que se identificam a si mesmos e são identificados pelos outros". Desse modo a construção da identidade étnica tem na autoafirmação sua grande base fundadora. Ainda que as análises culturais sejam essenciais, a etnicidade não pode ser generalizada por ações da cultura. Barth acentua que o fato de compartilhar cultura comum pode ser visto como consequência não como fato causa dos grupos étnicos e suas identidades.

A reação diante da alteridade faz parte da natureza das sociedades. Em todas as épo­cas, sociedades reagiram de forma específica diante do contato com uma cultura diversa à sua, ou seja, com pessoas com costumes, crenças, valores, vestimentas, enfim com o modo de ser, de viver, de sentir distinto ao seu. Um fenômeno comum, porém, caracteriza todas as sociedades humanas: o estranhamento, a que chamamos eurocentrismo. Diante de costumes de outros povos, a avaliação de formas de vida distintas se deu a partir dos elementos das suas próprias culturas.

Todas as culturas definem o que as pessoas devem usar como vestimenta e adorno. Muitas vezes, a nossa, cultura ocidental, se negou a ver nas pinturas corporais ou em adornos e adereços dos grupos indígenas sul-americanos os correspondentes às rou­pas impostas por ela, e criou a ideia de que o índio/a andaria pelado/a, avaliando tal comportamento como “errado”.

Análise de entendimento

01. De acordo com texto diga o que é estrutura social? _______________________________________

02. De acordo com texto diga o que é estratificação social? ___________________________________

03. Como se constitui a estratificação social? ______________________________________________

04. Quais são os três tipos principais de estratificação social?_________________________________

05. De acordo com texto diga o que é mobilidade social? E quais são elas? ______________________

06. Com suas palavras explique o que é identidade social?____________________________________

07. Explique o que é identidade nacional. _________________________________________________

08. Explique o que é etnia e diferenciando da noção de raça. __________________________________

09. No penúltimo parágrafo do texto acima o autor faz menção os temos ALTERIDADE e EUROCENTRISMO, pesquise na internet e em poucas palavras diga o que significa cada palavra. __________________________

10. Analise a charge a seguir. Explique o problema social refletido na cena, bastante recorrente na sociedade brasileira.

 

 

2ª Parte: Desigualdade de gênero

A desigualdade de gênero é um problema antigo, porém atual. Desde os primórdios da humanidade, a maioria dos povos caminhou para o desenvolvimento de sociedades patriarcais, em que o homem detinha o poder de mando e decisão sobre a família. Esse modelo foi transposto do âmbito familiar privado para o âmbito público, fazendo com que sistemas políticos desenvolvessem-se pelo comando masculino.

Durante muito tempo, a mulher foi excluída da participação efetiva nos espaços públicos, do trabalho fora do âmbito doméstico e da possibilidade de desenvolvimento científico e intelectual por meio da educação formal, além de estarem submetidas (isso ainda ocorre) ao poder de homens de sua família, em geral seus pais e maridos. Isso acarretou num problema que urge por solução: a desigualdade fundamentada pelo gênero.

O que é desigualdade de gênero?

Conceito de gênero

Antes de conceituarmos desigualdade de gênero, devemos entender o conceito de gênero. Gênero, dentro da humanidade e nas relações sociais, é descrito como uma classificação de masculinidade e feminilidade. Ao contrário do senso comum, gênero não tem, necessariamente, a ver com sexo biológico. O gênero diz respeito à forma como as relações sociais enquadram em padrões o comportamento esperado de cada sexo.

Sobre esse assunto, a filósofa e escritora francesa contemporânea Simone de Beauvoir diz, no prólogo de seu livro considerado um dos pilares do feminismo do século XX, O segundo sexo, o seguinte: “Ninguém nasce mulher: torna-se mulher. Nenhum destino biológico, psíquico, econômico define a forma que a fêmea humana assume no seio da sociedade; é o conjunto da civilização que elabora esse produto intermediário entre o macho e o castrado que qualificam o feminino”.

Essa citação apresenta uma intensa visão feminista ao mesmo tempo em que conceitua o termo gênero. Gênero é uma espécie de performance do que é ensinado e esperado do comportamento do homem e da mulher na sociedade.

Com essa frase, Beauvoir não quis dizer que qualquer pessoa pode tornar-se mulher, mas que ser mulher em nossa sociedade é um processo de assimilação dos padrões comportamentais, do mesmo modo que ser homem também requer esse tipo de assimilação. Beauvoir ainda diz, na citação, que às mulheres foi relegado o estatuto de uma segunda categoria (fazendo uma analogia com o título do livro), pois ao comportamento da mulher na sociedade é dado todo tipo de restrição, enquanto que ao homem é dado todo tipo de liberdade.

Conceito de desigualdade de gênero

Afinal, o que é desigualdade de gênero? Agora que sabemos que gênero é esse tipo de caracterização social da mulher, partimos para falar sobre a desigualdade. Desde o início da humanidade, o homem utilizou de sua força física para dominar as relações sociais. Esse domínio começou no âmbito familiar privado e estendeu-se ao âmbito público com o passar do tempo. As mulheres ficaram sob o domínio de homens, e os espaços públicos relativos ao comércio, às empresas, à política e às ciências foram dominados quase que exclusivamente por eles até o século XX. Aí está a gênese da desigualdade de gênero.

Durante muito tempo, a mulher foi privada de ter acesso à educação formal, de trabalhar fora de casa e de ter autonomia sobre si e sobre o seu corpo (e isso ainda acontece em algumas sociedades com traços mais evidentes de um reacionarismo, ora religioso, ora moral — quase sempre ambos). Enquanto solteiras, as mulheres ficavam sob o domínio de seus pais ou tutores legais, e depois de casadas, eram subordinadas aos maridos.

As órfãs poderiam sofrer todo tipo de abuso por parte de homens, justamente por estarem em uma situação vulnerável, em que elas não tinham um homem para “protegê-las”. Sofrendo abusos, elas ficavam “mal faladas” na sociedade, o que as tirava da lista de possíveis pretendentes para casamento. O destino dessas mulheres era a solidão, o abandono, os recorrentes abusos, a marginalidade social e a prostituição para garantir seu sustento.

No século XVIII, muita coisa começou a mudar em nossa sociedade. A luta por direitos tornou-se pauta recorrente e os regimes absolutistas começaram a ruir pela luta popular. Também foi no século XVIII que feministas, como Mary Wollstonecraft, começaram a levantar voz contra a injusta situação imposta contra as mulheres. No fim do século XIX e início do século XX, mulheres começaram a organizar-se em uma luta com a finalidade de brigar pelo direito à participação política. Nesse tempo, as mulheres pobres já tinham o direito de trabalhar fora de casa nas sociedades ocidentais.

No século XX, as pautas do movimento feminista voltaram-se, primeiro, para a inserção da mulher de classe média no mercado de trabalho e a conciliação da vida profissional com a vida matrimonial, perpetuando a vertente liberal do feminismo. Muitas conquistas surgiram nesse período, como o sufrágio e os direitos trabalhistas, como a licença maternidade. A partir da década de 1960, o feminismo voltou-se para a libertação sexual feminina, ao mesmo tempo em que mulheres negras conciliavam a luta contra o racismo com o feminismo, surgindo o feminismo negro.

Atualmente, os movimentos feministas ganham voz nas redes sociais, mas a desigualdade persiste. A mulher ainda é tratada de maneira desigual em relação ao homem. Os espaços políticos, acadêmicos e científicos e sociais continuam dominados por homens, que são maioria em número na sua ocupação.

No mundo corporativo, os homens são maioria em cargos de chefia além de ganharem uma média salarial maior para desempenharem a mesma função que as mulheres, apesar dessas buscarem mais estudos e qualificação. A tendência é que a voz dos homens ainda seja mais ouvida que a voz das mulheres, e que elas tenham que se esforçar mais do que eles para terem seus espaços garantidos.

Há também a desigualdade no lar, pois, em geral, as mulheres que trabalham fora têm de escolher entre dois extremos: ou privam-se de casar-se e terem filhos, para dedicarem-se à sua carreira, ou levam uma exaustiva jornada que inclui trabalhar fora e cuidar de todo o trabalho doméstico e ainda dos filhos.

São poucos os homens que realmente dividem por igual às tarefas domésticas para não sobrecarregar suas companheiras. Há uma forte tendência, não totalizante, mas bem expressiva, que as mulheres homossexuais não sofram tanto com isso, considerando-se que uma relação entre iguais facilita a empatia e promove uma distribuição justa de atividades.

Análise de entendimento

01. De acordo com o texto explique sucintamente a sociedade patriarcal._________________________

02. Explique o que é desigualdade de gênero? ______________________________________________

03. Explique a diferença entre sexo e gênero. ______________________________________________

04. Na frase “ninguém nasce mulher: torna-se mulher” a filosofa esta se referindo a gênero ou a sexo? Por quê?___________________________________________________________________________

05. De acordo com o texto quais eram as pautas feministas no século XX? _______________________

06. Quais eram as principais pautas das feministas a partir da década de 1960? ____________________

07. Durante muitos anos as mulheres foram consideradas como seres frágeis, delicadas, sentimentais e por isso inapta para algumas atividades mais racionais e matemática. Você concorda com isso? Justifique sua resposta.________________________________________________________________

08. Em sua opinião como é possível romper ou diminuir as desigualdades de gênero em nossa sociedade? __________________________________________________________________________

09. Pesquise em livros, internet, dicionário ou quaisquer outras fontes, o significado de:

A) machismo______________________________________________________________________

B) sexismo________________________________________________________________________

C) misoginia. _____________________________________________________________________

11. Assinale o nome da autora feminista da famosa frase “Não se nasce mulher, torna-se mulher”.

A) Simone de Beauvoir                  

B) Bertha Lutz

C) Joan Scott                                   

D) Heliete Saffioti

E) Betty Friedan

12. A diferença e igualdade de gênero vem sendo um tema bastante discutido atualmente pela sociedade. Sobre essa temática, é correto afirmar que

 A) equidade de gênero e igualdade de gênero são sinônimos.

B) devemos utilizar gênero como sinônimo de sexo.

C) entende-se que gênero faz parte de um construto biológico, sem levar em consideração questões históricas e sociais.

D) a identificação de gênero como uma ideologia política nasceu no campo dos estudos feministas.

E) o discurso da ideologia de gênero tem se reproduzido entre os setores conservadores, especialmente entre cristãos das igrejas católicas e protestantes, e parlamentares das bancadas do Boi, Bala e Bíblia, que durante (e após) o processo de aprovação do Plano Nacional de Educação (2014) e da Base Nacional Comum Curricular (2017) se posicionaram contra o estudo e discussão de questões relacionadas a gênero e sexualidade nas escolas públicas brasileiras.

 

Referências

 

TOMAZI, Nelson D. Capitulo 7 – Estrutura e estratificação social. In. Sociologia para o ensino médio. Saraiva. São Paulo, 2010.

 

Portal São Francisco. Mobilidade social. Disponível em: https://www.portalsaofrancisco.com.br/geografia/mobilidade-social. Acesso em: 28 jul. 2023.

 

Significado de Identidade: o que é Identidade? Disponível em: https://www.significados.com.br/identidade/. Acesso em: 28 jul. 2023.

 

PORFÍRIO, Francisco. Desigualdade de gênero. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/sociologia/desigualdade-de-genero.htm. Acesso em: 28 jul. 2023.


 



[1] Mistura de elementos diversos que contribuem para formar um “todo”. Dicionário Aurélio.

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