segunda-feira, 7 de agosto de 2023

Atividade de Reposição de Clube de Leitura

COLÉGIO ESTADUAL ANTONIO HOUAISS - C. E. A.H

 PROF: Antonio Nelson DISCIPLINA. Clube de Leitura. 1ª Série do Ensino Médio. 2ª Bimestre

1º Parte: Modos de produção

 Os modos de produção fazem parte de um importante conceito marxista para pensar nas transformações possíveis das sociedades humanas.

Durante a história da humanidade, as pessoas desenvolveram diferentes formas de transformar a natureza para sobreviver e suprir suas necessidades. Assim, cada uma delas é um modo de produção particular na história. Confira uma explanação sobre esse assunto a seguir.

O que é modo de produção

O modo de produção diz respeito sobre como as sociedades humanas, em determinada época, transformam a natureza e produzem seus bens – como comida, moradia, vestimenta, entre outros. Ou seja, é a forma como a sociedade se organiza continuamente para se manter materialmente.

Esse é um conceito que se originou na teoria de Karl Marx e de Friedrich Engels. Para eles, a humanidade passou por alguns estágios de modos de produção.

A seguir mencionarei alguns modos de produção que estão presente em nossas aulas e discussões:

 Modo de produção feudal

Se no estágio anterior os grupos humanos produziam seu sustento por meio do escravismo, no modelo feudal essas relações se transformam. Nesse período, ocorre também o que é chamado no Ocidente de época medieval. Dessa vez, a divisão de classes ocorre de outro modo:

Senhores feudais: são também detentores da terra e dos meios de produção. Logo, oferecem aos servos uma parte dessa sua propriedade para sobreviverem, em troca de serviços e obediência;

·     Servos: diferentemente dos escravos, não são propriedade dos senhores. Contudo, continuam dependendo deles para sobreviver, já que precisam de suas terras para trabalhar.

·     Nesse momento, os valores aristocráticos e religiosos são bastante marcados, e demonstram a base ideológica que sustentava esse modo de produção. Contudo, essa forma de produção começa a colapsar e seus ideais passam a ser questionados. Como consequência, surgem as condições para revoluções e a entrada em outro estágio: o capitalismo.

Modo de produção capitalista

Como muitos conhecem, o capitalismo é o sistema que Marx e Engels dão maior atenção. Nesse estágio, as classes sociais também se transformam porque o modo de produção é outro. Agora, não há servos, mas trabalhadores assalariados chamados de proletários:

·     Burguesia: são os donos dos meios de produção, ou seja, as novas fábricas, indústrias, terras, entre outros. Assim, como precisam que alguém produza mercadoria, a partir desses meios, pagam um salário aos trabalhadores que necessitam de uma forma de sustento;

·     Proletariado: é a classe majoritária na sociedade. Como não possuem os meios de produção, precisam se sujeitar às regras de produtividade da burguesia, de modo que ela obtenha lucro. Ou seja, a única coisa que o proletariado possui para vender é a sua própria força para trabalhar.

Logo, a venda da força de trabalho em troca de um salário constitui o cenário de produção material na atualidade. Nesse contexto, é importante notar que, em toda a história dos modos de produção, essas relações entre classes se mantiveram por meio da violência e da exploração. Assim, essas relações estão ligadas também com a desigualdade social.

Origem e desenvolvimento do capitalismo

Capitalismo é definido por diversos autores com conceituações diferentes. O sociólogo Karl Marx enxergava como um sistema onde o tempo de trabalho era transformado em lucro e depois em capital, sendo o tempo de trabalho pertencente ao trabalhador e o capital ao burguês. A filósofa Ayn Rand define-o como sistema social baseado nos direitos individuais, onde todas as propriedades devem ser privadas, portanto, um sistema de livre mercado (sob esta perspectiva, não seria aplicado de forma pura em nenhum país). Já o economista Ludwig Von Mises demonstra que o Capitalismo surge da precisão de trabalho e de bens de consumo, que no Feudalismo se tornou escasso.

O capitalismo se inicia na Europa, no século XV, com o final do feudalismo - sistema de produção vigente durante a Idade Média na Europa Ocidental. Desde então, esse sistema econômico sofreu profundas mudanças e as diferentes características que adotou ao longo do tempo determinam sua divisão em diferentes fases: o capitalismo comercial, industrial e financeiro.

Revolução Comercial

A Revolução Comercial foi à transformação da economia europeia a partir do século XV, durou aproximadamente dois séculos. Conforme o doutor em Economia André Biéler, especificamente, desde o século XI ao XII houve uma onda de transformações na antiga sociedade medieval, desmantelando quadros de sua economia feudal.

Invasões turcas no leste da Europa interromperam o tráfico mercantil continental outrora estabelecido entre Bizâncio e o Mar Báltico, originando uma nova comunicação entre o Oriente e o Ocidente, pelo Mediterrâneo. O tráfico movimenta-se pelos rios Pó e Ródano e transpassa a Europa chegando às costas do Norte, passando pelas vias do Reno, do Escaut e do Mosa. Por sua passagem, vilas comerciais se desenvolvem, primitivas indústrias nascem e portos se alargam. Florescem as cidades de Veneza, Gênova, Pisa, Marselha, Ruã, Hansa e Lubeck. Nos portos e cidades mercantis de Flandres e Lyon, e ainda em Genebra, uma nova economia se forma, constituindo uma burguesia de negócios e prosperidade, que buscou independência e constituíram comunas, cidades medievais emancipadas através de cartas de autorização dos reis.

A burguesia urbana vira uma classe social privilegiada e procura resguardar seus privilégios. As profissões passam a se organizar em corporações, cada vez mais regulamentadas, criando monopólios, freando o surto econômico e tornando cada vez mais descontentes os trabalhadores, em quase toda a região da França, Itália, Inglaterra e Alemanha.

No século XIV, as corporações se apossam do poder político que patrícios e nobres exerciam. Os campos são levados a produzir mais, para o seu consumo e para a comercialização, tornando a terra mais valiosa, e o proprietário da terra acaba liberando seus servos, porque taxas e concessões lhes são obstáculos; havendo liberação de servos nos mais desenvolvidos países da Europa. A emancipação ligeira dos antigos servos os leva para as cidades, onde a mão-de-obra do proletariado passa a se inflar. A rigidez das corporações reduz o emprego. Assim, o servo que se acha em liberdade se vê privado de atividade remunerada. De 1340 a 1453, a Guerra dos Cem Anos se torna responsável por mais transformações: A nobreza perde seu prestígio e o povo cada vez mais toma entendimento dos seus direitos.

Os historiadores que apontam o século XV como as primícias do Capitalismo ressaltam o desenvolvimento do sistema bancário, que durante a maior parte da Idade Média pouco foi desenvolvido, e era controlado especialmente por judeus e árabes. Há ainda o pagamento de salários para trabalhadores, propriedade privada (no Feudalismo, era comum que os servos fossem privados de direitos de propriedade conforme os desejos dos nobres), e mais concorrência de mercado. Para estes historiadores, o Capitalismo é dinâmico, não se estabiliza. Eles ainda o diferenciaram do Mercantilismo, que era um sistema econômico de intervencionismo do Estado Nacional, visando seu enriquecimento através de poder, destacando-se a exploração das metrópoles de suas colônias. É possível concluir que o Capitalismo está ligado às ações de indivíduos no mercado, podendo coexistir com o intervencionismo econômico governamental (ser controlado por ele), como na Era Mercantilista, que ocorreu principalmente no século XVII.

Revoluções Industriais

Nas Revoluções Industriais ocorridas nos séculos XVIII e XIX, o desenvolvimento do Capitalismo gradativamente diminuiu a pobreza e a vulnerabilidade por onde foi exercido em medida significativa. Como explicado pelo economista Ludwig Von Mises, as autoridades governamentais europeias não encontravam soluções para aqueles pobres que haviam se tornado párias na sociedade.

Antes da Revolução Industrial, os privilégios e monopólios vigentes no sistema social tradicional eram tantos que o comércio era submisso às licenças e cartas patentes, restrição e proibição de competição, tanto interna como externa. As pessoas à margem do sistema paternalista governamental eram muitas. Quando a colheita chegava, os pobres ganhavam pouco por um trabalho ocasional nas fazendas; sendo costumeiramente dependentes da caridade privada e da assistência pública. Milhares de jovens alistavam-se nas forças armadas para fugirem da pobreza, mas muitos morriam, outros tantos voltavam mutilados ou gravemente doentes. Milhares de outros viviam como mendigos, andarilhos, ladrões e prostitutos. As autoridades só conheciam uma alternativa: mandá-los para asilos ou casas de correção. O governo dava apoio ao preconceito popular contra a introdução de novas invenções e de dispositivos que economizassem trabalho, pois achavam que eles reduziriam o emprego.

Novos empreendedores que não seguiram a ética das corporações de indústrias primitivas de beneficiamento abriram fábricas com o intuito de gerar riqueza para si mesmos, o que aumentou as ofertas de emprego; possibilitando a amenização do combate governamental às novas fábricas, pois viram que os antigos párias da sociedade agora trabalhavam para o seu sustento. Os novos homens de negócio eram em sua maioria oriunda da mesma classe social que os seus operários, e suas fábricas produziam em massa, tendo seus produtos consumidos pelas classes mais baixas, o que incluía seus trabalhadores. Enquanto as fábricas produziam roupas para pessoas de modestos recursos, os ricos preferiam seus alfaiates e costureiras. Antes da Revolução Industrial, uma das diferenças entre ricos e pobres era que os primeiros andavam calçados e os segundos costumavam andar descalços. Através da Revolução Industrial, o pobre passou a usar os sapatos produzidos das indústrias de produção em massa, e os ricos sapatos exclusivos feitos artesanalmente.

O período é conhecido ainda pelas condições de insalubridade nas fábricas e a presença de crianças e mulheres nestes ambientes de trabalho precários. Essas pessoas estavam sendo oprimidas, antes de tudo, pela própria fome. Mulheres e crianças deixaram seus lares porque o trabalho dos homens não era suficiente para manter a subsistência da família, e as fábricas possibilitaram melhora em suas rendas, proporcionando mais comida em suas mesas. Os resultados foram um crescimento populacional superior ao de eras passadas, e aumento de riqueza na sociedade. Em 1770 a Inglaterra tinha 8,5 milhões de habitantes, e em 1830 a população era de 16 milhões.  Esse aumento populacional se deve especialmente por causa da Revolução Industrial e desenvolvimento do Capitalismo. Os pobres dos países desenvolvidos passaram a viver de forma mais confortável que os nobres do mundo medieval, e as condições de trabalho foram se tornando melhores juntamente com a ascensão da qualidade de vida.

2ª Parte: A sociedade dos indivíduos

O que vem primeiro, o indivíduo ou a sociedade? Os indivíduos moldam a sociedade ou a sociedade molda os indivíduos? Em poucas palavras, podemos dizer que indivíduos c sociedade fazem parte da mesma trama, tecida pelas relações sociais, Não há separação entre eles.

Nós, seres humanos, nascemos e passamos nossa existência em sociedade porque necessitamos uns dos outros para viver. O fato de precisarmos uns dos outros significa que não temos autonomia? Até que ponto dispomos de liberdade para decidir e agir? Até que ponto somos condicionados pela sociedade? A sociedade nos obriga a ser o que não queremos? E nós, podemos mudar a sociedade?

Para estudar essas questões, os sociólogos desenvolveram alguns conceitos, como socialização, instituição, hierarquia, poder, e geraram uma diversidade de análises. Algumas das principais serão examinadas nesta unidade.

O indivíduo, sua história e a sociedade

O indivíduo nunca teve tanta importância nas sociedades como nos dias de hoje. Quando analisamos as diversas formas de sociedade e como elas se organizaram historicamente, percebemos que só na modernidade a noção de indivíduo ganhou relevância.

Entre os povos antigos, pouco valor se dava à pessoa única. A importância do indivíduo estava inserida no grupo a que pertencia (família, Estado, clã, etc.). Basta analisar as sociedades tribais (indígenas), as da antiguidade (grega e romana) e a medieval: apesar das diferenças naturais entre os indivíduos, não havia sequer a hipótese de pensar em alguém desvinculado de seu grupo.

A ideia de indivíduo começou a ganhar força no século XVI, com a Reforma Protestante. Esse movimento religioso definia o homem como um ser criado à imagem e semelhança de Deus, com quem podia se relacionar sem a necessidade de intermediários — no caso, os clérigos cristãos. Isso significava que o ser humano, individualmente, passava a ter “poder”.

Mais tarde, no século XVIII, com o desenvolvimento do capitalismo e do pensamento liberal, a ideia de indivíduo e de individualismo firmou-se definitivamente, pois se colocava a felicidade humana no centro das atenções. Não se tratava, entretanto, da felicidade como um todo, mas de sua expressão material. Importava o fato de a pessoa ser proprietária de bens, de dinheiro ou apenas de seu trabalho. No século XIX essa visão estava completamente estabelecida, e a sociedade capitalista, consolidada.

Mas como indivíduos e sociedade se tornam uma só engrenagem? A Sociologia dispõe de um conceito importante para investigar essa questão: socialização. O processo de socialização, que examinaremos com mais detalhes no próximo capítulo, começa pela família, passa pela escola e chega aos meios de comunicação, mas inclui outros caminhos, como o convívio com a comunidade do bairro ou da igreja, com o grupo que frequenta o clube ou participa das festas populares, etc. Afinal, nosso dia a dia é pontuado por relações que não se restringem a um único espaço, nem apenas ao bairro ou à cidade em que nascemos e vivemos.

 Nossas escolhas, seus limites e repercussões

Quando nascemos, já encontramos prontos valores, normas, costumes e práticas sociais. Também encontramos uma forma de produção da vida material que segue determinados parâmetros. Muitas vezes, não temos como interferir nem como fugir das regras já estabelecidas.

A vida em sociedade é possível, portanto, porque as pessoas falam a mesma língua, são julgadas por determinadas leis comuns, usam a mesma moeda, além de ter uma história e alguns hábitos comuns, o que lhes dá um sentimento de pertencer a determinado grupo.

O fundamental é entender que o individual — o que é de cada um — e o comum — o que é compartilhado por todos — não estão separados; formam uma relação que se constitui conforme reagimos às situações que enfrentamos no dia a dia. Algumas pessoas podem ser mais passivas, outras mais ativas; algumas podem reagir e lutar, ao passo que outras se acomodam às circunstâncias.

Isso tudo é fruto das relações sociais. E é justamente nesse processo que construímos a sociedade em que vivemos. Se as circunstâncias formam os indivíduos, estes também criam as circunstâncias.

Existem vários níveis de interdependência entre a vida privada — a biografia de cada pessoa — e o contexto social mais amplo. Em uma eleição, por exemplo, o candidato no qual votamos está inscrito num partido, que, por sua vez, é organizado de uma forma previamente determinada pelas leis vigentes naquele momento em nosso país. Ou seja, votamos em alguém que já foi escolhido pelos membros do partido, os quais se reuniram para decidir quem deveria ser seu candidato.

Quando decidimos votar ou não votar em alguém, prestamos atenção à propaganda política, conversamos com parentes e amigos, participamos de comícios, acompanhamos as notícias nos meios de comunicação. Portanto, as decisões que tomamos, em nossas relações com outras pessoas, têm ligação com decisões que já foram tomadas. As leis que regem os partidos políticos e as eleições foram decididas por pessoas (no caso, deputados e senadores) consideradas representantes da sociedade. Mas, muitas vezes, o cidadão não sabe como essas leis foram feitas, tampouco quais foram os interesses de quem as fez.

Assim o indivíduo está de alguma maneira condicionada por decisões e escolhas que ocorrem fora de seu alcance, em outros níveis da sociedade. Entretanto, as decisões que a pessoa toma a conduzem a diferentes direções na vida. Seja qual for, a direção seguida sempre será resultado das decisões do indivíduo.

As decisões de um indivíduo podem levá-lo a se destacar em certas situações históricas, construindo o que se costuma classificar como uma trajetória de vida notável. No entanto, ao considerarmos as características individuais e sociais, bem como os aspectos históricos da formação de uma pessoa, podemos afirmar que não existem determinismos históricos ou sociais que tornam alguns indivíduos mais “especiais” que outros, pois a história de uma sociedade é feita por todos os que nela vivem, uns de modo obstinado à procura de seus objetivos, outros com menos intensidade, mas todos procurando resolver as questões que se apresentam em seu cotidiano, conforme seus interesses e seu poder de influir nas situações existentes.

De acordo com Norbert Elias, a sociedade não é um baile à fantasia, em que cada um pode mudar a máscara ou a fantasia a qualquer momento. Desde o nascimento, estamos presos às relações que foram estabelecidas antes de nós e que existem e se estruturam durante nossa vida.

 Das questões individuais às questões sociais

Podemos chamar de questões sociais alguns problemas que vão além de nosso dia a dia como indivíduos, que não dizem respeito somente a nossa vida privada, mas estão ligados à estrutura de uma ou de várias sociedades. É o caso do desemprego, por exemplo, que afeta milhões de pessoas em diversos grupos sociais.

Um bom exemplo desse assunto é dado pelo sociólogo estadunidense C. Wright Mills (1915-1962), que escreveu o livro A imaginação sociológica (1959). Mills considera que, se numa cidade de 100 mil habitantes poucos indivíduos estão sem trabalho, há um problema pessoal, que pode ser resolvido tratando as habilidades e potencialidades de cada um. Entretanto, se em um país com 50 milhões de trabalhadores 5 milhões não encontram emprego, a questão passa a ser social e não pode ser resolvida como um problema individual. Nesse caso, a busca de soluções passa por uma análise mais profunda da estrutura econômica e política dessa sociedade.

Existem também situações que afetam o cotidiano das pessoas e que são ocasionadas por acontecimentos que atingem a maioria dos países: por exemplo, a crise de 1929, que levou ao colapso todo o sistema financeiro mundial; a chamada Crise do Petróleo, em 1973, provocada pela elevação súbita dos preços da principal matéria-prima do mundo; o ataque, em 11 de setembro de 2001, às Torres Gêmeas em Nova York, que alterou substancialmente a relação dos Estados Unidos com os outros países e, principalmente, o cotidiano do cidadão estadunidense.

Podemos perceber, assim, que acontecimentos completamente independentes de nossa vontade nos atingem fortemente. No entanto, é importante destacar que, tanto em 1929 como em 1973 e em 2001, os eventos mencionados foram resultado de uma configuração social criada pelas decisões de algumas pessoas, que provocaram situações que foram muito além de suas expectativas.

Essas situações, além de afetar as relações políticas, econômicas e financeiras de todos os países, também prejudicaram indivíduos em muitos lugares, até na satisfação de suas necessidades, como o consumo de alimentos e de combustível.

Esses pontos, que estão presentes na biografia de cada um de nós, fazem parte da história da sociedade em que vivemos e, muitas vezes, assumem forma ainda mais ampla. Tomar uma decisão é algo individual e social ao mesmo tempo, sendo impossível separar esses planos.

Atividade: Faça uma resenha / resumo de no mínimo 10 linhas de cada parte do texto.

1º Parte: Modos de produção – 10 linhas.

2ª Parte: A sociedade dos indivíduos – 10 linhas.

Referências

LIMA, Evellyn C. S.Capitalismo. Disponível em: <https://www.infoescola.com/economia/capitalismo/>. Acesso em: 25 de Jul de 2023.

Oka, Mateus. Modos de produção. Todo Estudo. Disponível em: https://www.todoestudo.com.br/ sociologia/modos-de-producao. Acesso em: 25 de Jul de 2023.

TOMAZI, Nelson D. Capitulo 1 – O individuo, sua história e a sociedade. In. Sociologia para o ensino médio. Saraiva. São Paulo, 2010.

 

 

 

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