COLÉGIO ESTADUAL JOSÉ EDUARDO DE MACEDO SOARES
PROF. Antonio Nelson / Disc. Filosofia / 2ª Série do
Ensino Médio/ 4ª Bimestre
NOME:
________________________________________________ Nº___
Turma:_______Data__/__/14
Aula 01: noção de razão na modernidade
Nossa época, diz Kant, é
propriamente a época da crítica, à qual tudo deve submeter-se.
Caro
aluno, nesta atividade, iremos conhecer e discutir um importante tema da
filosofia. Muitos pensadores se preocuparam com esse assunto e você poderá
perceber como esse tema a “noção de razão na modernidade” também diz respeito a
todos nós. Então, vamos conhecer uma pouca mais da filosofia?!
Muitas
vezes são atribuídas à modernidade ou à racionalidade, ou à razão, ou à
"racionalidade moderna", entre outros nomes, as inúmeras atrocidades
que tiveram lugar no século XX. Entre os mais importantes dos primeiros
pensadores hostis à "razão moderna" encontra-se Pascal. Mais próximos
de nós, os pensamentos de Nietzsche, Heidegger, por um lado, e de Max Weber e
Adorno, por outro, são, provavelmente, as mais importantes matrizes
contemporâneas dessa desconfiança.
Entre os
contemporâneos, são muitos os que, como Zygmunt Bauman, argumentam que os
genocídios e massacres do século passado resultaram das concepções modernas da
sociedade. Um exemplo: o cientista político e antropólogo norte-americano James
Scott afirma que grande parte das tragédias políticas do século XX
"agitaram a bandeira do progresso, da emancipação e da reforma" que,
segundo ele, caracterizam os tempos modernos.
Por isso, caro aluno, pense e reflita
sobre os seguintes pontos:
1)
a nossa época, isto é, a modernidade, é a época da crítica? Por quê?
2)
a crítica é uma manifestação da razão? Justifique.
3)
a crítica se dá o direito de investigar, de modo irrestrito e público,
absolutamente tudo?
4)
a crítica não respeita ou endossa coisa alguma que não se submeta ao seu
critério;
5) a crítica é capaz de criticar a si
própria?
Etimologicamente,
crítica quer dizer separação, distinção, escolha, seleção, juízo. É a crítica
que separa, por exemplo, a esfera religiosa da esfera secular, separação que
consideramos característica da modernidade.
É verdade que, além de ser
crítica, a razão é também usada como um instrumento para a construção de
sistemas de pensamento: de teorias científicas, tecnologias, obras de arte,
conceitos filosóficos, concepções teológicas, ideologias e até de religiões.
Contudo, na
modernidade, essas mesmas construções da razão instrumental, como tudo o que
há, também estão sujeitas a serem criticadas pela própria razão. Pois bem, na
medida em que as construções da razão sejam subtraídas à crítica, esta as
rejeita. É o caso das ideologias que serviram de pretexto para justificar as
violências totalitárias. Ainda mais grave e incompatível com a crítica é a
constituição de impedimentos, como a censura, para o seu exercício. Ora, uma
vez que qualquer totalitarismo, mesmo quando tenta justificar-se com argumentos
racionalmente construídos, estabelece impedimentos para o exercício da crítica
universal, irrestrita e pública.
Atividade 01 Vamos exercitar nossos conhecimentos?
01) A crise da razão se manifesta na
crise do indivíduo, por meio da qual se desenvolveu. A ilusão acalentada pela
filosofia tradicional sobre o indivíduo e sobre a razão – a ilusão da sua
eternidade – está se dissipando. O indivíduo outrora concebia a razão como um
instrumento do eu, exclusivamente. Hoje, ele experimenta o reverso dessa
autodeificação.
(HORKHEIMER, M. Eclipse da razão. São
Paulo: Centauro, 2000, p.131.)
Com base nos
conhecimentos sobre a crise da razão e do indivíduo, considere as afirmativas a
seguir.
I. A crise do
indivíduo implica sua fragmentação: embora ele ainda se represente, a imagem
que possui de si é incompleta, parcial.
II. A crise do
indivíduo resulta de uma incompreensão: ignorar que ele é uma particularidade
ordenada (microcosmo) inserida numa totalidade ordenada (macrocosmo).
III. O indivíduo, que é unitário,
apreende a si mesmo e ao mundo plenamente, faltando-lhe, porém, os meios
adequados para comunicar tal conhecimento.
IV. O desenvolvimento das ciências
humanas levou a uma recusa da ideia universal de homem: nega-se à razão o poder
de fundamentar absolutamente o conhecimento sobre o indivíduo.
Assinale a alternativa correta.
Assinale a alternativa correta.
A) Somente as afirmativas I e II
são corretas.
C) Somente as afirmativas III e IV são corretas.
D) Somente as afirmativas I, II e III são corretas.
E) Somente as afirmativas II, III e IV são corretas.
B) Somente as afirmativas I e IV
são corretas.
C) Somente as afirmativas III e IV são corretas.
D) Somente as afirmativas I, II e III são corretas.
E) Somente as afirmativas II, III e IV são corretas.
02. O ser humano, desde sua origem,
em sua existência cotidiana, faz afirmações, nega, deseja, recusa e aprova
coisas e pessoas, elaborando juízos de fato e de valor por meio dos quais
procura orientar seu comportamento teórico e prático. Entretanto, houve um
momento em sua evolução histórico-social em que o ser humano começa a conferir
um caráter filosófico às suas indagações e perplexidades, questionando
racionalmente suas crenças, valores e escolhas. Nesse sentido, pode-se afirmar
que a filosofia:
A) é algo inerente ao ser humano
desde sua origem e que, por meio da elaboração dos sentimentos, das percepções
e dos anseios humanos, procura consolidar nossas crenças e opiniões.
B) existe desde que existe o ser
humano, não havendo um local ou uma época específica para seu nascimento, o que
nos autoriza a afirmar que mesmo a mentalidade mítica é também filosófica e
exige o trabalho da razão.
C) inicia sua investigação
quando aceitamos os dogmas e as certezas cotidianas que nos são impostos pela
tradição e pela sociedade, visando educar o ser humano como cidadão.
D) surge quando o
ser humano começa a exigir provas e justificações racionais que validam ou
invalidam suas crenças, seus valores e suas práticas, em detrimento da verdade
revelada pela codificação mítica.
03. O pensamento
moderno é fortemente marcado por duas famosas correntes filosóficas, a saber: o
racionalismo e o empirismo. Esta defende que somente a sensação é fonte
confiável para um conhecimento seguro, conforme diz Hume; aquela, ao contrário,
afirma ser a razão a fonte de todo e qualquer conhecimento, sendo Descartes o
expoente de tal corrente. Assim, a frase que melhor expressa o pensamento de
Descartes é:
A) “penso, logo
existo”;
B) “nada há no
intelecto que não tenha passado pelos sentidos”;
C) “a existência
precede a essência”;
D) “a existência
depende da essência”;
E) “a existência é
determinada por Deus”
Aula 2: ciência e cientificismo
Caro aluno, nesta atividade,
iremos conhecer um pouco mais da filosofia e sua relação com a ciência. O
título é ciência e cientificismo. Vamos estudar?
Ciência é um dos modos pelo qual
o homem tenta explicar a realidade a sua volta, "um sistema de adquirir
conhecimento baseado no método científico, assim como ao corpo organizado de
conhecimento conseguido através de tal pesquisa". Esse método
científico geralmente é rigoroso e sempre se baseia em dados empíricos e
falseáveis, isto é, dados adquiridos de experimentações, e que podem ser
comprovados por esses experimentos.
Já o cientificismo é a
valorização exagerada do conhecimento científico, visto como o único
conhecimento perfeito. Porque se preocupa reduzir tudo o que existe à ciência.
Será que a ciência pode abarcar todo o conhecimento? Será que todas as explicações
são científicas? Será que não existe nada além da ciência?
Então, qual deverá ser o papel do
filósofo diante da ciência? É importante pensar! Assim, é muito bom discutir os
conceitos que são usados, da validade dos métodos, do valor das
conclusões, bem como da concepção de homem subjacente a cada ciência,
estabelecer a interdisciplinaridade dos diversos campos do saber, refletir,
investigar e analisar as condições em que se realizam as pesquisadas e as
consequências das técnicas utilizadas.
Assim, por exemplo, os filósofos
apontam para certo risco do cientificismo, pois tal conceito é a crença de que
o único discurso capaz de trazer a verdade sobre o mundo, que o único discurso
"correto" é o científico. É acreditar que toda a realidade humana
pode ser descrita pela ciência, e somente por ela.
Nada mais falso, já que a ciência
é limitada pelo método que utiliza, que enfoca a realidade apenas em uma de
suas facetas, além de que outros discursos, como o da Filosofia e das Artes,
por exemplo, também podem abordar satisfatoriamente muitos aspectos da
realidade. E muitas vezes de maneira bem mais profunda do que a ciência.
Por isso, aluno não deixe de
estudar e de refletir sobre o verdadeiro papel da ciência em nossas vidas.
Atividade 02: Leia com atenção e responda as questões
que se seguem.
01. “Para concluir,
acho que só há um caminho para a ciência – ou para a filosofia: encontrar um
problema, ver a sua beleza e apaixonarmo-nos por ele; casarmo-nos com ele, até
que a morte nos separe – a não ser que encontremos outro problema ainda mais
fascinante, ou a não ser que obtenhamos uma solução. Mas ainda que encontremos
uma solução, poderemos descobrir, para nossa satisfação, a existência de toda
uma família de encantadores, se bem que talvez difíceis, problemas-filhos, para
cujo bem-estar poderemos trabalhar, com uma finalidade em vista, até ao fim dos
nossos dias.” (POPPER, Karl. O Realismo e o objetivo da ciência. Trad.
de Nuno Ferreira da Fonseca. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1997. p. 42.)
Com base no
texto e nas discussões, assinale a alternativa correta.
A) Para a ciência
e a filosofia, a solução dos problemas que elas mesmas propõem é um objetivo
inatingível.
B) Os problemas,
filosóficos ou científicos, são prejudiciais à investigação.
C) Para a
investigação científica, ou filosófica, é irrelevante a existência de
problemas.
D) A ciência e a
filosofia investigam problemas que constituem para elas o elemento motivador de
suas próprias atividades.
02. A filosofia, no
que tem de realidade, concentra-se na vida humana e deve ser referida sempre a
esta para ser plenamente compreendida, pois somente nela e em função dela
adquire seu ser efetivo. VITA, Luís Washington. Introdução à Filosofia,
1964, p. 20.
Sobre esse aspecto do conhecimento
filosófico, é CORRETO afirmar que
A) a consciência
filosófica impossibilita o distanciamento para avaliar os fundamentos dos atos
humanos e dos fins aos quais eles se destinam.
B) um dos pontos
fundamentais da filosofia é o desejo de conhecer as raízes da realidade,
investigando-lhe o sentido, o valor e a finalidade.
C) a filosofia é o
estudo parcial de tudo aquilo que é objeto do conhecimento particular.
D) o conhecimento
filosófico é trabalho intelectual, de caráter assistemático, pois se contenta
com as respostas para as questões colocadas.
03. “Primeiro foi o
espanto, depois o despertar crítico e a decepção. O ser humano queria uma
explicação para o mundo, uma ordem para o caos. Ele queria, enfim, a verdade.
Essa busca da verdade tornou-se cada vez mais exigente com o conhecimento que adquiria
e transmitia. Ambicioso, o homem sentia uma necessidade crescente de entender e
explicar de maneira clara, coerente e precisa. Essa busca do saber fez nascer a
filosofia.”
Assinale a alternativa que caracteriza
corretamente a atitude filosófica.
A) O conhecimento
filosófico é uma conquista recente da humanidade: no pensamento grego antigo,
filosofia e mitologia encontravam-se unidas e só vieram a se separar no século
XVII, com a ciência galileana.
B) A atitude
filosófica caracteriza-se pela passagem do senso comum para o bom senso:
enquanto o senso comum é conhecimento acrítico e fragmentário da realidade, o
bom senso trata de organizá-lo criticamente em um todo coerente, o qual podemos
chamar de filosofia de vida.
C) A dúvida e a
incerteza do pensamento caracterizam exemplarmente a atitude filosófica: “Só
sei que nada sei” é, desde Sócrates, a proposição que expressa o método, por
excelência, da filosofia.
D) A exigência de rigor, clareza e crítica
é própria da atitude filosófica. Em seu exercício ordinário, a filosofia é
essencialmente teórica, mas isso não significa que ela esteja à margem do real,
do mundo.
Aula 3: escola: espaço democrático e de conhecimento
Caro aluno, agora chegou a hora
de discutirmos a escola como espaço de democratização do saber e de construção
do conhecimento. Isso também é uma questão filosófica. O que será uma escola
democrática? A sua escola é? Qual a relação de escola democrática com a
filosofia?
Uma das características marcantes
desse tipo de escola é o diálogo entre todos os envolvidos no processo: por
exemplo, pais, educadores e estudantes se reúnem em uma Assembleia para
conversarem sobre o que é necessário para a escola, desde o conteúdo na sala de
aula, até se a escola precisa de pintura ou não, em algumas escolas até as
crianças de dois anos participam desta reunião.
A escola
democrática é diferente da escola tradicional. Os alunos junto com os
professores escolhem o que será aprendido. A outra é a escola que muitos de nós
estudamos, ou estudou, onde as coisas simplesmente são impostas aos alunos,
como se estes não fizessem parte do processo.
A escola, enquanto espaço de
construção de conhecimento, deve despertar o interesse de alunos pela preservação
da Escola através de aprendizado multidisciplinar. O espaço escolar e o conhecimento podem
despertar projeto de interesse dos alunos das escolas para preservação da
Escola como patrimônio público-cultural. Por isso, cuide da sua escola
Atividade 3
01. “Só se pode
entender o que é a filosofia, a que ponto ela não é uma coisa abstrata – da
mesma forma que um quadro ou uma obra musical não são absolutamente abstratos
–, só através da história da filosofia, com a condição de concebê-la
corretamente. (...) Há uma coisa que me parece certa: um filósofo não é uma
pessoa que contempla e também não é alguém que reflete. Um filósofo é alguém
que cria. Só que ele cria um tipo de coisa muito especial, ele cria conceitos.
Os conceitos não nascem prontos, não andam pelo céu, não são estrelas, não são
contemplados. É preciso criá-los, fabricá-los em função dos problemas que são
constituídos, problemas que o pensamento enfrenta e que têm um sentido. [Em
suma,] fazer filosofia é constituir problemas que têm um sentido e criar os
conceitos que nos fazem avançar na compreensão e na solução dos problemas”.
Gilles Deleuze. (COTRIM. Fundamentos da filosofia: história e grandes temas.
16ª Ed., São Paulo: Saraiva, 2006).
Sobre
o excerto acima seguem as seguintes afirmações:
I. Para Deleuze a
tarefa do filósofo é criativa.
II. Conforme a
concepção de Deleuze cabe à filosofia contemplar e refletir sobre os problemas
que existem desde sempre e, para eles, encontrar conceitos que verdadeira e
definitivamente os solucionem.
III. A filosofia é
uma atividade criativa, assim como a arte, no entanto o que ela cria são
conceitos.
IV. Deleuze retira
do filósofo o direito à reflexão sobre o mundo ou sobre o que os outros
filósofos pensaram.
Dessas afirmações
A) apenas uma está
correta. B)
apenas uma está incorreta.
C) duas estão
corretas e duas estão incorretas. D)
todas estão corretas.
E) todas estão incorretas.
Avaliação
01. Explique a
diferença entre ciência e cientificismo.
02. Como a escola pode
ser um espaço de democracia e de construção de novos saberes? Justifique sua
resposta.
As questões de 3
a 5 são objetivas. Assinale a única resposta correta em cada uma das questões.
03. Informe se é
verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma abaixo e, em seguida, assinale a
alternativa correta.
(__) O saber
científico, em última análise, se opõe ao saber filosófico: os conhecimentos
científicos são inquestionavelmente certos, coerentes e infalíveis. Diferente
disto, a atitude filosófica é, por excelência, caracterizada como indagação e
crítica, cujos principais norteadores são a dúvida e a incerteza.
(__) O saber
científico, em última análise, não se opõe ao saber filosófico. O que os
diferencia é, sobretudo, uma questão de enfoque: a ciência interessa-se mais em
resolver problemas específicos, delimitados, enquanto a filosofia busca
estabelecer uma interdisciplinaridade dos diversos campos do saber.
(__)
O
trabalho da ciência pressupõe, como condição, o trabalho da filosofia. As
pretensões da ciência são fundamentadas, principalmente, na confiança que ela
deposita na racionalidade dos conhecimentos: este fundamento das ciências, por
exemplo, não é científico, mas sim filosófico.
(__) A reflexão
empreendida pela filosofia deve, necessariamente, ser desinteressada, neutra e,
principalmente, separada do que ocorre no mundo. Ela tem um compromisso com o
rigor e a verdade dos resultados das pesquisas científicas, ou seja, pelo fato
de ser uma disciplina teórica, deve, necessariamente, abster-se dos
acontecimentos da vida social.
A) V,F,V,V.
|
B) F,F,F,V.
|
C) F,V,V,F.
|
E) F,V,F,V.
|
04. Sobre o
conceito Filosofia, assinale a alternativa CORRETA.
A) É o exame do
conhecimento em sua generalidade que se desdobra por meio da dialética humana:
da prática ao conhecimento e desse conhecimento de retorno à prática.
B) É um exercício
sistemático do pensar com clara inspiração científica.
C) É, por si
mesma, uma interface sistemático-conceitual que busca ser a extensão do
conhecimento rigoroso e sistematizado.
D) É uma análise
lógico-crítica da realidade.
05. “Reflexão
significa movimento de volta sobre si mesmo ou movimento de retorno a si mesmo.
A reflexão é o movimento pelo qual o pensamento volta-se para si mesmo,
interrogando a si mesmo. A reflexão filosófica é radical porque é um movimento
de volta do pensamento sobre si mesmo para conhecer-se a si mesmo, para indagar
como é possível o próprio pensamento. Não somos, porém, somente seres
pensantes. Somos também seres que agem no mundo. [...] A reflexão filosófica
também se volta para essas relações que mantemos com a realidade circundante,
para o que dizemos e para as ações que realizamos nessas relações.”
Sobre a Filosofia, conforme o texto
acima, seguem as seguintes afirmações:
I.
Independentemente de seu conteúdo ou objeto, uma característica fundamental da
Filosofia é a indagação, a interrogação.
II. A Filosofia
direciona perguntas como “o que é?”, “por que é?” e “como é?” ao mundo que nos
cerca, ao próprio homem e às relações que o homem estabelece.
III. A Filosofia não
é algo importante porque não somos apenas seres pensantes.
IV. A reflexão
sobre o conhecer e o agir humanos fazem parte da reflexão filosófica.
V. A reflexão
filosófica é radical porque é feita sem nenhum tipo de objetivo.
Das afirmações
feitas acima
A) apenas as
afirmativas I, II e IV estão corretas.
B) apenas as
afirmativas I, II e III estão corretas.
C) apenas as
afirmativas I, II, III e V estão corretas.
D) todas as
afirmativas estão corretas.
E) todas as
afirmativas estão incorretas.
onde consigo o gabarito?
ResponderExcluirCade o gabarito??????
ResponderExcluirCade o gabarito??
ResponderExcluirtem gabrito?
ResponderExcluiralguem me passa o gabarito
ResponderExcluirIsso que posto é para meus alunos fazerem e tirar dúvidas em sala de aula , não posso colocar o gabarito aqui.
ResponderExcluir